Espero que gostem, que sigam e comentem.

29 maio, 2011

O zénite do nosso amor apareceu de uma forma inesperada e apetitosa. Era muita a cumplicidade e paixão que ultrapassara qualquer expectativa. Parecia, em principio um amor indelével até que, com o passar dos tempos, passou a ser um amor inerte e sem vida. A relação entre os nossos mundos era unívoca. E, como é de esperar, tudo o que é bom pouco dura e nós somos prova disso. Todo aquele majestoso e verdadeiro amor deu lugar a uma obrigação sem vivacidade. Todavia, não te culpo por nada, pelo tempo perdido ou pelo latim gasto, culpo-te somente por teres medo de te domar ou ser domado e, principalmente, teres medo de ter medos. A realidade assusta-te um pouco e eu, sentido-me incapaz de fazer algo, apenas fui culpada de te fazer acreditar que isso não importava. Mas importa. Sempre importou. Passaste a ser truncado de confiança, de demonstrar que necessitavas de uma segunda opinião quando aquela que sempre importou, era a tua. Portanto, espero que um dia aprendas a ser homem a dar-te por forte, nem que seja a fingir, e acima de tudo que aprendas a confiar em ti. E que um dia possas retribuir amor a alguém e fazê-la feliz.

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